terça-feira, 5 de julho de 2011

Musicoterapia

Toda semana três musicoterapeutas da Hospice MJHS  visitam pacientes que estão enfrentam a fase terminal em casa . A música pode servir como bálsamo ou uma ponte para as memórias.
A experiência produziu imagens lindas e cheias de emoção, impossível não ficar impactado por esse trabalho.




 Wilson, um cinegrafista e produtor musical, parou de trabalhar para cuidar de sua mãe. Ele pediu a musicoterapia para sua mãe. "Minha mãe cantou toda a sua vida", disse ele, "e então, quando meu pai morreu e ela ficou doente, parou."


Rose Vuolo e sua musicoterapeuta."Quando Charla está tocando", disse seu neto, Paul Motisi, "minha avó parece se tornar um pouco lúcida. Suas emoções entram em um espaço muito mais positivo."


Nos últimos quatro meses, Charla Burton,  tem visitado Rose Vuolo, 86, que tem Alzheimer. Rose raramente fala mas quando a terapeuta interpreta a canção de Cole Porter, "Begin the Beguine", Rose canta junto. Foi a música que ela e seu marido dançou em seu casamento.


Em uma casa de repouso em Chinatown a terapeuta Meredith Traver toca  antigas melodias folclóricas chinesas na flauta para Kai Fung Sui que sofre em decorrência ao câncer de pulmão.

Mais imagens no site NY Times

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